“O caminho da vida pode ser o da liberdade e da beleza, porém, desviamo-nos dele. (...) Criamos a época da produção veloz, mas nos sentimos enclausurados dentro dela. A máquina que produz em grande escala tem provocado escassez. Nossos conhecimentos fizeram-nos céticos; nossa inteligência, empedernidos e cruéis. Pensamos e demasia e sentimos bem pouco. Mas do que máquinas, precisamos de humanidade; mais do que inteligência, precisamos de afeição e doçura! Sem essa virtudes, a vida será de violência e tudo estará perdido”.
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