terça-feira, 2 de abril de 2013



A jovem sulamita sabia que era necessário pensar com clareza nos assuntos do coração. Ela disse às suas amigas: “Eu vos pus sob juramento . . . , que não tenteis despertar nem incitar em mim amor, até que este esteja disposto.” A sulamita sabia que os sentimentos podiam facilmente superar a razão. Ela reconhecia, por exemplo, que outros poderiam pressioná-la a ceder às propostas românticas de alguém que não fosse a pessoa certa para ela. Até mesmo seus próprios sentimentos poderiam prejudicar seu bom senso. Assim, a sulamita permaneceu como “uma muralha”. — Cântico de Salomão 8:4, 10.

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