Varria da vida a podridão
limpava a sujeira do mundo
e tinha tempo para sonhar
amar
ter ilusões...
E sem tempo tinha tempo para cantar
as muitas emoções
Era um gari que
com as mãos apanhava o lixo da rua
e no peito levava a sua bagagem poética
-UM SONHO LINDO DE AMOR.
(Aurivaldina Padilha Gleyser)
QUE MASSA VER A POESIA DE MINHA MÃE. PARABÉNS PELO BOM GOSTO.
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